quarta-feira, 8 de abril de 2015

Mega-Sena acumulada pode pagar R$ 38 milhões nesta quarta-feira



     A Mega-Sena segue acumulada e pode pagar 38 milhões de reais nesta quarta-feira (8) ao apostador que acertar as seis dezenas do concurso 1.693.

O sorteio será realizado às 20h25 (horário de Brasília) no estúdio da RedeTV!, em Osasco (SP), com transmissão ao vivo pelo programa Momento da Sorte.

Se o valor integral do prêmio fosse investido na poupança, o ganhador receberia um rendimento de cerca de 242 mil reais por mês. O valor também seria suficiente para comprar 21 imóveis de 1,8 milhão de reais ou uma frota de 58 carros esportivos de luxo.

A aposta mínima na modalidade custa 2,50 reais e pode ser feita nas casas lotéricas até as 19h (horário de Brasília). Clientes da Caixa também podem realizar o palpite pelo internet banking.

Quem quiser ampliar as chances de ganhar na loteria pode concorrer ao prêmio em grupo no Bolão da Caixa. Para isso, é necessário preencher no volante o campo específico do bolão ou solicitar ao atendente da lotérica.

Também é possível comprar cotas de bolões organizados pelas casas lotéricas. Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.

Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de 10 reais e cada cota não pode ser inferior a 4 reais. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas.

Depois de fazer a aposta, cada participante do bolão ganha um recibo, que é necessário para resgatar a sua parte do prêmio.

CUTUCADA: Senador Jorge Viana defende redução do tamanho da máquina pública


Até o momento o Palácio Rio Branco não tem sinalizado apresentar nenhuma reforma administrativa para enfrentar o cenário de crise.

Além do café da manhã oferecido pelo senador Jorge Viana (PT) aos jornalistas na manhã da última segunda (6) no Mercado do Bosque ter como acompanhamento o tradicional prato “baixaria”, muitas tapiocas e críticas apimentadas à política de comunicação do governo do irmão Tião Viana (PT), o parlamentar petista ainda incorporou o espírito de um bom chef e deu a receita certa para enfrentar a atual crise financeira: reduzir o tamanho da máquina e saber fazer as nomeações certas.

Para Jorge Viana, o momento requer apertar o cinto e fazer ajustes em momento de quedas de receita. “Fazer demissões, reduzir o número de comissionados e fundir secretarias são algumas das opções neste momento”, exemplificou Jorge, sem dizer que o receituário deveria ser aplicado pelo governo do irmão.

O senador fez elogios às medidas adotadas pelo prefeito Marcus Alexandre (PT), que também estava à mesa com os jornalistas, que em março emitiu decreto com um pacote de ajuste fiscal. Nele, o petista prevê reduzir em 10% o número de cargos comissionados, chegando a uma economia de R$ 5 milhões até o fim do ano.

Jorge Viana reconheceu que o gesto do governo Tião Viana de reduzir a nomeação de novos cargos políticos é o mais prudente neste momento. Mas ele afirma: “É preciso ter cuidado para não se fazer injustiças, nomeando quem não se deve nomear e deixando de fora aqueles que de fato se entregaram ao nosso projeto.”

Até o momento o Palácio Rio Branco não tem sinalizado apresentar nenhuma reforma administrativa para enfrentar o cenário de crise. No primeiro bimestre de 2015 o governo teve perdas de receita na ordem dos R$ 126 milhões.

Leo de Brito é indicado para compor comissão sobre redução na maioridade


o deputado federal Leo de Brito (PT/AC) foi indicado pelo partido para compor a comissão especial que vai analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. A comissão será instalada nesta quarta-feira (8).

A PEC 171 foi apresentada pelo ex-deputado federal Benedito Domingos em 1993. Na última terça-feira (31) foi aprovada a admissibilidade da PEC pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e agora segue para ser analisada na Câmara dos Deputados. O deputado se diz honrado por compor o colegiado e acredita estar preparado para este debate.

“Estou feliz e consciente da responsabilidade de participar de uma comissão que vai deliberar sobre um tema em discussão no Brasil há mais de 20 anos”, diz. Contra a redução da maioridade penal, o deputado espera ‘dar mais racionalidade ao debate’. “Espero poder contribuir para que não tenhamos o retrocesso de aprovar uma medida simplista e ineficaz. Não podemos tratar o jovem como problema social”, defende.

Além de advogado e professor, formado pela Universidade Federal do Acre (Ufac), Leo de Brito assumiu, aos 23 anos, o cargo de secretário de Estado, na Secretaria Extraordinária da Juventude (SEJA), realizando a implementação de programas importantes, sobretudo para a formação da juventude, no ano de 2003.

Nesse período, fundou e foi eleito presidente do Conselho Estadual da Juventude e vice-presidente do Fórum Nacional de Secretários e Gestores Estaduais de Políticas Públicas de Juventude. Atualmente, como deputado, vem desenvolvendo um mandato direcionado à juventude, sobretudo nas áreas de Educação e geração de oportunidades.

Câmara deve votar lei da terceirização nesta quarta-feira


Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou na noite de terça-feira o regime de urgência para o projeto de lei que regulamenta aterceirização de trabalhadores, tema polêmico que conta com a oposição do PT e de alguns sindicatos e que levou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a pedir alterações no texto por temores com a queda de arrecadação dos tributos trabalhistas.

A apreciação da matéria, tratada como prioridade pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), será iniciada nesta quarta-feira, depois que a pauta foi liberada na terça com a votação de uma medida provisória que estava trancando as votações, informou a Agência Câmara Notícias.

Segundo a agência, a proposta começará a ser discutida nesta quarta pela manhã e deve ir a voto à noite.

O projeto de lei que regulamenta a terceirização permite que empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função na companhia, e não apenas para a chamada atividade-meio, como ocorre atualmente.

Empresários defendem o projeto, enquanto alguns sindicatos e o PT são contra. O texto está em análise há 11 anos.

Liderados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), manifestantes contrários à votação do projeto protestaram do lado de fora do Congresso no início da tarde de terça e travaram um breve confronto com a polícia.

Ao menos três manifestantes e um policial ficaram feridos no conflito, em que a polícia usou spray de pimenta contra manifestantes que jogaram pedaços de madeira e outros objetos contra um cordão formado por policiais.

Dois deputados, Vicentinho (PT-SP) e Lincoln Portela (PR-MG), denunciaram ter sofrido agressões por parte de policiais e manifestantes, segundo a Agência Câmara Notícias.

De acordo com os grupos contrários ao projeto de lei, a proposta "tira dos trabalhadores direitos duramente conquistados e dá aos patrões segurança jurídica para contratar do jeito que quiser", segundo nota no site da CUT.

Já o governo se preocupa com uma queda na arrecadação dos tributos trabalhistas. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se reuniu com parlamentares para tratar do tema pela manhã e conseguiu que algumas mudanças fossem realizadas no texto.

Uma das alterações transfere para a empresa contratante a responsabilidade pelos pagamentos de encargos previdenciários relativos a empregados terceirizados, uma vez que o governo considera mais fácil controlar os pagamentos dessa forma.

"Eles trouxeram alguns artigos que solicitam que todos os tributos e fundos que têm que ser pagos pela empresa contratada sejam retidos na fonte pela contratante... Isso foi acatado integralmente por nós", disse o deputado Arthur Maia (SD-BA), relator do projeto na Câmara. (Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)