sexta-feira, 22 de maio de 2015

Armas de fogo pela defesa da liberdade, propriedade e família


Em 23 de dezembro de 2003, após sanção do presidente Lula, entrou em vigor a lei federal número 10.826, chamada de Estatuto do Desarmamento. Não coincidentemente, observamos desde então um aumento considerável da criminalidade por parte de bandidos impiedosos, que se aproveitaram do desarmamento da população para lançar todo tipo de terror contra o cidadão de bem. Atualmente, atingimos a marca de 56 mil homicídios por ano.

Para chegar esse bizarro no número de homicídios foi usada uma fórmula simples: bandidos com armas ilegais, segurança pública precária e desarmamento da população. Está aí uma combinação literalmente mortal.

Um bandido consegue, a qualquer momento, uma arma no mercado negro com objetivo de atentar contra a sociedade, enquanto um cidadão tem chances mínimas de assegurar um porte legal de arma de fogo.

O Estado não é onipresente, principalmente quando se trata de segurança pública. E por mais eficiente fosse sistema, não seria capaz de prever um ato hediondo. É notório que o governo não consegue prover uma sociedade ordeira e segura, e jamais proverá.

O resultado dessa irresponsável política de desarmamento foi tornar a população refém da criminalidade. Qual brasileiro sente-se seguro ao andar nas ruas, passear com seus filhos, parar o carro num sinal vermelho a noite ou mesmo ficar no conforto do seu lar? Quantos inocentes ainda precisam morrer para mudar essa situação?

Cabe a nós, cidadãos livres, defendermos a liberdade, propriedade e família. Precisamos, de forma consciente, lutar pelo porte legal de arma de fogo e pressionar a classe política a ouvir as vozes das ruas, que em referendo realizado em 2005 disse NÃO ao desarmamento. Compre essa briga você também.

Com a sociedade devidamente capacitada e armada, o bandido pensará muito antes de atentar contra a sua vida e a vida da sua família. Afinal, quando a presa está armada, o predador dorme com fome.

Eleições presidencial em 2018 promete ser um divisor de águas


Ainda estamos longe do início da campanha eleitoral para escolha do sucessor da presidente Dilma Rousseff, mas muitos já especulam quem serão os candidatos. Analisando os clamores populares e alguns intencionados ao maior cargo do país, listei os principais nomes que poderão ser candidatos a presidente do Brasil em 2018.

Marina Silva – Solidariedade

Depois de ficar em 3º lugar na última eleição para presidente, Marina pode ser uma alternativa para muitos ex-eleitores do PT. De acordo com seu histórico político, sua candidatura pautará na renovação política, ética e defesa do meio ambiente.

Levy Fidelix – PRTB

O mineiro Levy Fidelix é nome certo no partido que ajudou a fundar, o pequeno PRTB. Sem grandes chances de chegar ao segundo turno, Fidelix deve receber poucos votos, já que em 2018 tudo indica que teremos fortes candidatos da direita.

Luciana Genro – PSOL

A excêntrica Luciana Genro deve se lançar novamente candidata a presidência. Assim como Fidelix, suas chances são mínimas, e contará com os votos da esquerda mais radical.

Jair Bolsonaro – PP

O deputado federal Jair Bolsonaro vem conquistando milhões de fãs por todo país com seu perfil enérgico e às vezes polêmico. Não se engane, o ex-capitão do Exército é uma pessoa muito inteligente e capacitada, mesmo atacado por movimentos políticos de esquerda, aparentemente, saí cada vez mais forte de confrontos contra esses ativistas. Graça sua popularidade, espera-se um grande número de votos.

Bolsonaro precisa achar um novo partido para concorrer à presidência, já que pediu desfiliação do PP.

Luiz Inácio Lula da Silva – PT

Esperto como sempre, o ex-presidente Lula diz não saber se será candidato num cenário político como o atual, mas muitas vezes deixa escapar o desejo de voltar a ser presidente. Não é por menos que o petista montou uma equipe, composta por assessores, prefeitos, secretários municipais, empresários e sindicalistas, para definir uma estratégia e reconquistar a credibilidade de outrora.

Apesar da baixa popularidade do Partido dos Trabalhadores, depois de atolado até o pescoço em grandes casos de corrupção, Lula é um forte candidato e não pode ser menosprezando.

Aécio Neves – PSDB

O PSDB perdeu uma chance história de se tornar uma oposição verdadeira ao PT. Depois das eleições, o partido demorou a tomar seu rumo e até hoje não deixou claro ao povo o que realmente quer. Apesar disso, o segundo colocado na última eleição, Aécio Neves, é um nome aclamado por boa parte da população para ser presidente do Brasil.

Seu grande problema é o colega de partido, José Serra, que já anda mexendo os pauzinhos para tentar ser o candidato do partido. Mas cá pra nós, lançar Serra no lugar de Aécio seria mais um erro imperdoável do PSDB

Ronaldo Caiado – DEM

O senador Ronaldo Caiado vem ganhando espaço fazendo uma oposição forte e legítima contra o governo da Dilma. Ele é um dos poucos senadores que são capazes de entender as reivindicações dos protestos nas ruas e redes sociais.

Seu nome já é cotado como um dos mais fortes para disputar diretamente o cargo de chefe maior da república brasileira.

Joaquim Barbosa – Sem Partido

Por último, trago uma surpresa. O ex-ministro do STF já admite uma possível candidatura a presidente. Durante uma palestra na última quarta-feira (20), Joaquim Barbosa foi questionado sobre a possibilidade de ser candidato em 2018, e respondeu assim: “Tornar-se um presidente seria a honra suprema, mas acho que antes preciso ter essa vontade. até agora não tive. Isso não quer dizer que daqui a alguns anos eu não possa vir a ter”.

Só que Joaquim é uma grande incógnita. Ele ainda precisaria se filiar a um partido e começar angariar apoio a sua candidatura.

Neste suposto quadro aplicado a realidade em 2018, posso me alegrar em ver uma crescente da direita brasileira, sendo capaz de lançar bons candidatos.

O ano de 2018 pode entrar para história com o ano do amadurecimento político do povo brasileiro. Caso a população expresse sua revolta contra o PT nas urnas, as próximas eleições também pode marcar a ida do partido do Seu Lula para o limbo da história política brasileira.

E você, já escolheu seu “candidato” favorito ou adicionaria mais alguém a esta lista?

Lembro que os nomes citados acima fazem parte apenas de um palpite numa análise pessoa do jogo político atual.

Angelim debate FIES na comissão de Educação



O deputado federal Raimundo Angelim (PT-AC) participou, nesta quinta-feira 21, do debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), com a presença do presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Idilvan.

Durante a audiência pública, o representante do FNDE voltou a afirmar que todos os 1,9 milhão de estudantes beneficiados pelo FIES terão seus contratos com o programa renovados para este ano. Porém, o prazo para renovação deve ser observado.

Vai até o dia 29 de maio.

Angelim destacou que outro ponto que chamou a atenção é que neste ano foram fechados mais de 252 mil novos contratos para o FIES, ultrapassando os 2 milhões de alunos previstos no sistema.

Um dos motivos que levou a problemas na renovação no início do ano é que o Ministério da Educação determinou que somente faculdades que tiveram sua mensalidade reajustada em até 6,4% poderão ser financiadas pelo Fies e as Instituições que tiverem reajuste acima desse valor ficarão fora.

“Nos foi informado também que a abertura de novos contratos no segundo semestre, no entanto, dependerá do orçamento do Governo Federal” - disse o parlamentar.