quinta-feira, 28 de maio de 2015

Smartphone LG G4 chega ao Brasil em Junho


A LG anunciou hoje a chegada do seu smartphone G4 ao Brasil. Será lançada a família completa do modelo – que envolve três aparelhos de três tamanhos diferentes. Além disso, a empresa também está trazendo ao país mais um relógio inteligente, o LG Watch Urbane.

O principal anúncio foi o LG G4. Ele chegará ao Brasil na segunda quinzena de junho – mas terá pré-venda a partir do dia 29 de junho.

O G4 tem como missão brigar pelo segmento de smartphones premium no Brasil. A disputa, diga-se de passagem, não é fácil. Ele tem como rivais o Samsung Galaxy S6 e a última geração do iPhone.

Em um quesito o LG G4 já sai na frente (ao menos no papel). Ele trouxe uma série de melhorias na sua câmera. A lente de abertura de f/1,8, o que permite melhor desempenho em ambientes de pouca iluminação.

Todos os controles da câmera, que tem sensor de 16 MP, podem ser ajustados manualmente – tais como ISO, exposição ou foco. Isso deve despertar o interesse de usuários que buscam uma câmera matadora. A câmera frontal tem 8 MP.

A tela do G4 tem 5,5 polegadas e resolução quad HD, com uma contagem de pixels de 2.560 x 1.440.

A LG não deixou de lado algumas características que interessam a parte do público. A traseira do G4 ainda é removível, assim como a sua bateria. O aparelho também tem espaço para cartão microSD. A Samsung abriu mão dessas características no Galaxy S6.

A informação mais aguardada sobre o smartphone era seu preço. Ele chegará ao Brasil por 2.999 reais. A versão com traseira de couro, no entanto, fica mais cara e sai por 3.099 reais.

A LG ainda anunciou o G4 Beat e o G4 Stylus. O primeiro tem tela de 5,2 polegadas, câmera traseira de 13 MP e frontal de 5 MP. Já o G4 Stylus oferece uma tela ainda maior, de 5,7 polegadas. Ele vem acompanhado de uma caneta para uso com o smartphone.

Ambos chegarão em julho e terão processadores menos potentes, em relação ao G4. O G4 Beat será vendido por 1.429 reais. O Stylus tem duas variáveis. Uma terá apenas conexão 3G, mas virá com televisão digital. Outra, vem com 4G, mas não tem suporte a TV. Ambos saem por 1.499.

Relógio inteligente

A LG ainda anunciou a chegada de mais um relógio inteligente ao Brasil. Ele é o Watch Urbane, que é um dos bonitos no mercado.

Ele tem mostrador redondo, que cria uma familiaridade maior entre um gadget e um relógio de fato. Ele tem tela de 1,3 polegada e nove sensores, incluindo medidor de batimentos cardíacos.

Ele será vendido em preto e dourado. Ele chegará às lojas em julho e custará 1.599 reais.

Na TV ,Marcus Viana culpa cheia pelos buracos em Rio Branco


Em entrevista na manhã desta quinta-feira, 28, ao Bom dia Amazônia na TV Acre, o prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, falou sobre temas diversos. Entre eles mobilidade urbana e infraestrutura. Os buracos nas ruas da capital que tem gerado uma avalanche de críticas a atual administração foi um dos questionamentos. Marcus Viana praticamente culpou a cheia do rio Acre em Rio Branco pela buraqueira na cidade. Segundo ele, durante quase três meses as equipes de trabalhadores da prefeitura da capital priorizaram as famílias e os bairros afetados pela enchente. Foram 940 ruas atingidas em 54 bairros. Viana acrescentou ainda que as ruas principais, onde trafegam os ônibus, serão priorizadas nos serviços de recuperação de vias durante o verão. “Nós estamos no quinto mês do ano e nossa equipe passou 43 dias acudindo as famílias no Parque de Exposição. Foi a maior cheia da história. Nós levamos mais 47 dias pra limpar os bairros. Foram de 19 mil toneladas de lama e entulhos, areia retiradas desses bairros. Então nós estamos falando aí de quase 90 dias, de quase três meses de toda equipe da Emurb, da Semsur, até o pessoal da cultura foi pra fazer apoio a essas famílias. Você tira três dias do inverno rigoroso que a gente tem, você tem uma dificuldade. A maior enchente e os estragos dela não se resolve num menor prazo. Nós precisamos de tempo pra recuperar as 940 ruas que foram atingidas pela cheia. A Emurb tá trabalhando todos os dias até a noite e a gente espera que nesses quatro meses de verão a gente possa fazer a manutenção”, disse. Ao ser indagado sobre as criticas que recebe pelas redes sociais, inclusive através da página no Facebook Buracos de Rio Branco, que já recebeu mais de quatro mil curtidas, o petista disse que “toda crítica que não ataque a honra e não ataque a família é bem vinda”. “Eu vi o site (página Buracos de Rio Branco). A Emurb tem um levantamento das áreas que estão com problemas, inclusive boa parte delas já foram recuperadas, porque quando é corredor de ônibus tem prioridade.” Sobre as obras de duplicações de várias vias de Rio Branco, como a avenida Getúlio Vargas, a Estrada do Apolônio Sales, a Estrada da Floresta e da Sobral, a Campo Grande e o acesso entre o Posto Thalma e a entrada do bairro Tancredo Neves, que estão paradas desde o final do ano passado, o prefeito informou que elas voltam a ser executadas a partir de junho.

Câmara aprova fim da reeleição para presidente, governador e prefeito


camara plenário
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) artigo da reforma política que acaba com a reeleição nos cargos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos). A medida foi aprovada com o apoio majoritário das bancadas: 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção.

O texto aprovado é o do relatório do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que prevê uma transição. O fim da reeleição não se aplicará aos governadores eleitos em 2014 e aos prefeitos eleitos em 2012, nem a quem os suceder ou substituir nos seis meses anteriores ao pleito subsequente, exceto se já tiverem exercido os mesmos cargos no período anterior.

A exceção para o cargo de presidente da República não cabe porque a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, não poderá se candidatar novamente em 2018.

Histórico
A reeleição nunca fez parte das Constituições brasileiras até a Emenda 16, de 1997, cujo processo de análise se iniciou em 1995 – PEC 1/95, apresentada pelo deputado Mendonça Filho (DEM-PE).

Desde antes de sua implantação, o tema não obteve consenso no Parlamento. Seus defensores argumentam que quatro anos de mandato podem se mostrar insuficientes para a implantação de projetos de governo mais duradouros.

Os contrários argumentam que a reeleição permite o uso da máquina pública e desvia o mandatário/candidato das atribuições da governança no ano de eleições. Outros defendem mandatos maiores para compensar o fim da reeleição.

A proposta de mandatos maiores será debatida pela Câmara a partir desta quinta-feira (28), quando será retomada a votação da reforma política. A proposta está sendo analisada em primeiro turno pelo Plenário.