Em 23 de dezembro de 2003, após sanção do presidente Lula, entrou em vigor a lei federal número 10.826, chamada de Estatuto do Desarmamento. Não coincidentemente, observamos desde então um aumento considerável da criminalidade por parte de bandidos impiedosos, que se aproveitaram do desarmamento da população para lançar todo tipo de terror contra o cidadão de bem. Atualmente, atingimos a marca de 56 mil homicídios por ano.
Para chegar esse bizarro no número de homicídios foi usada uma fórmula simples: bandidos com armas ilegais, segurança pública precária e desarmamento da população. Está aí uma combinação literalmente mortal.
Um bandido consegue, a qualquer momento, uma arma no mercado negro com objetivo de atentar contra a sociedade, enquanto um cidadão tem chances mínimas de assegurar um porte legal de arma de fogo.
O Estado não é onipresente, principalmente quando se trata de segurança pública. E por mais eficiente fosse sistema, não seria capaz de prever um ato hediondo. É notório que o governo não consegue prover uma sociedade ordeira e segura, e jamais proverá.
O resultado dessa irresponsável política de desarmamento foi tornar a população refém da criminalidade. Qual brasileiro sente-se seguro ao andar nas ruas, passear com seus filhos, parar o carro num sinal vermelho a noite ou mesmo ficar no conforto do seu lar? Quantos inocentes ainda precisam morrer para mudar essa situação?
Cabe a nós, cidadãos livres, defendermos a liberdade, propriedade e família. Precisamos, de forma consciente, lutar pelo porte legal de arma de fogo e pressionar a classe política a ouvir as vozes das ruas, que em referendo realizado em 2005 disse NÃO ao desarmamento. Compre essa briga você também.
Com a sociedade devidamente capacitada e armada, o bandido pensará muito antes de atentar contra a sua vida e a vida da sua família. Afinal, quando a presa está armada, o predador dorme com fome.
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