Até o momento o Palácio Rio Branco não tem sinalizado apresentar nenhuma reforma administrativa para enfrentar o cenário de crise.
Além do café da manhã oferecido pelo senador Jorge Viana (PT) aos jornalistas na manhã da última segunda (6) no Mercado do Bosque ter como acompanhamento o tradicional prato “baixaria”, muitas tapiocas e críticas apimentadas à política de comunicação do governo do irmão Tião Viana (PT), o parlamentar petista ainda incorporou o espírito de um bom chef e deu a receita certa para enfrentar a atual crise financeira: reduzir o tamanho da máquina e saber fazer as nomeações certas.
Para Jorge Viana, o momento requer apertar o cinto e fazer ajustes em momento de quedas de receita. “Fazer demissões, reduzir o número de comissionados e fundir secretarias são algumas das opções neste momento”, exemplificou Jorge, sem dizer que o receituário deveria ser aplicado pelo governo do irmão.
Jorge Viana reconheceu que o gesto do governo Tião Viana de reduzir a nomeação de novos cargos políticos é o mais prudente neste momento. Mas ele afirma: “É preciso ter cuidado para não se fazer injustiças, nomeando quem não se deve nomear e deixando de fora aqueles que de fato se entregaram ao nosso projeto.”
Até o momento o Palácio Rio Branco não tem sinalizado apresentar nenhuma reforma administrativa para enfrentar o cenário de crise. No primeiro bimestre de 2015 o governo teve perdas de receita na ordem dos R$ 126 milhões.
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