A Associação dos Municípios do Acre (Amac) realizou nesta sexta-feira, 8, sua 1ª assembleia geral de 2015, no auditório da Federação da Indústria, com a participação de 21 prefeitos e parte da bancada acreana no Congresso Nacional. Na pauta, planejamento e estratégias para a reconstrução das cidades atingidas pela cheia do rio Acre no início deste ano.
Para o coordenador da bancada acreana, deputado Angelim (PT), a conjuntura é de crise e o Brasil passa por um momento difícil de ajustes em suas contas, mas acredita que todos os parlamentares podem fazer o dever de casa em apoio aos municípios acreanos. De posse dos Planos de Reconstrução dos municípios afetados, Angelim ressalta que irá empreitar uma verdadeira peregrinação na Casa Civil e nos Ministérios da Integração e das Cidades para pleitear os recursos necessários nesta segunda fase pós a cheia e dessa forma obter a ajuda imprescindível do Governo Federal.
“Nossa bancada saiu de lá com esse compromisso e, na condição de coordenador, irei encaminhar o que foi proposto já nos próximos dias”, disse o coordenador.
O senador Sérgio Petecão (PSD), disse que é preciso muito esforço de todos para recuperar os municípios destroçados pela crise financeira vivida pelo Estado e pelo Brasil, e alguns deles detonados pelas cheias das águas. “Vamos fazer todo o esforço necessário em Brasília para ajudar nossos municípios. Eu não gosto de fazer promessas mirabolantes, mentirosas, trabalho com a verdade. E falo isso olhando na cara de cada prefeito”, disse o senador.
Falha de comunicação
Utilizando as redes sociais, o deputado Rocha (PSDB), afirmou que ficou sabendo da suposta reunião da bancada federal acreana com os prefeitos através da imprensa. “Não fui convidado ou mesmo comunicado da sua realização. Se não houve uma falha do coordenador da bancada certamente se tratava de uma reunião da base de apoio da Dilma”, lamentou o tucano.
Presidido pelo prefeito de Rio Branco e presidente da Amac, Marcus Alexandre (PT), o encontro foi marcado pela exposição de problemas de cada cidade, feita num telão pelos prefeitos.
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