O único veículo disponível para atuar nestes casos é o que foi disponibilizado pelo governo do Acre ao Hospital Raimundo Chaar em Brasiléia.
De acordo com o site O Alto Acre, a falta de ambulâncias na região de fronteira, que engloba os municíoios de Brasiléia e Epitaciolândia, continua trazendo prejuízos aos moradores que necessitam de deslocamento especial por questões de saúde.
“Apesar das várias denuncias, a Secretaria de Saúde, de Segurança e direção do SAMU, sequer tomaram providencias em relação a questão das ambulâncias que foram levadas para a capital, distante 240km, para possíveis consertos”, afirma a publicação.
Agora, além dos bombeiros, a Urpa (Unidade Regional de Pronto Atendimento) de Epitaciolândia também se encontra sem carro para fazer resgates e transportes de pacientes.
O único veículo disponível para atuar nestes casos é o que foi disponibilizado pelo governo do Acre ao Hospital Raimundo Chaar em Brasiléia.
A assessoria da Sesacre, segundo o site, teria afirmado que irá disponibilizar 12 veículos aos hospitais do Estado para diminuir as demandas do Samu. Pelos meios de comunicação a mensagem oficial é de que o problema vai ser resolvido quando acontecer a inauguração do novo hospital, ainda sem data definida.
Conforme foi noticiado recentemente pela duas vezes os pacientes foram transportados na carroceria de uma pick-up pertencente ao Corpo de Bombeiros.
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