domingo, 17 de maio de 2015

Bolsa Família paga R$ 18,5 milhões nesta segunda-feira a mais de 77 mil famílias acreanas



Começa nesta segunda-feira, 18,  o pagamento do Bolsa Família para 77.664 famílias  beneficiárias do programa no Acre.  Serão injetados na economia  acreana   nada menos que R$18,5 milhões. As famílias de Santa Rosa do Purus recebem o maior valor médio: R$376, e as de Plácido de Castro, o menor: R$172. Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Tarauacá tem o maior número de beneficiários.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) está repassando, neste mês, R$ 2,3 bilhões para complementar a renda de mais de 13,7 milhões de famílias. O valor médio do beneficio é de R$ 167,95. O pagamento segue até o dia 31 deste mês. O benefício é pago nos últimos 10 dias úteis de cada mês, de forma escalonada. Para saber em que dia sacar o dinheiro, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social impresso no cartão. Para cada final do NIS, há uma data correspondente por mês que indica o primeiro dia em que a família pode fazer o saque. Os recursos ficam disponíveis para saque durante 90 dias.O Bolsa Família contribui para a superação da pobreza de duas formas: transfere a cada mês uma quantia em dinheiro diretamente às famílias e acompanha, nas áreas de saúde e educação, as crianças, os adolescentes e as mulheres grávidas que recebem o benefício.
O valor repassado depende do número de membros da família, da idade de cada um e da renda declarada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. O Bolsa Família é um programa que contribui para o combate à pobreza. Todo mês, o governo federal deposita um valor para as famílias que fazem parte do programa. O saque é feito com cartão emitido em nome do responsável familiar, que é preferencialmente mulher. O valor depositado também é calculado por um sistema e depende do tamanho da família, da idade das pessoas e da renda que todas as pessoas da família recebem. Por isso, as famílias podem receber valores diferentes. Para entrar no programa, a família precisa ter seus dados registrados no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. O cadastramento é feito somente pelas prefeituras, que também devem orientar as famílias.  Famílias com renda mensal por pessoa de até R$ 77, mesmo que não tenham gestantes, crianças ou adolescentes na família; Famílias com renda familiar mensal por pessoa entre R$ 77,01 e R$ 154 e que tenham gestantes, crianças ou adolescentes em sua composição. A prioridade na seleção de beneficiárias é dada a partir das informações de renda mensal por pessoa e pela quantidade de crianças e jovens com idade de 0 a 17 anos na família.
A inscrição da família no Cadastro Único não garante a entrada automática no Bolsa Família.   Mas ao se inscreverem no Cadastro Único, elas podem ter acesso a outros programas sociais, como o Pronatec (cursos para qualificação profissional); a Tarifa Social de Energia Elétrica; o Minha Casa Minha Vida; a Carteira do Idoso; as Cisternas; entre outros. E, se a família estiver dentro das regras, ela pode fazer parte de mais de um programa — por exemplo, ser do Bolsa Família e ter uma pessoa matriculada em cursos do Pronatec.

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