Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) anunciaram nesta segunda-feira (09) o inicio de uma pesquisa em Cruzeiro do Sul (AC) que pretende acompanhar crianças desde a fase de feto até dois anos de idade. O estudo tem o objetivo de monitorar o crescimento e perfil de saúde dos bebês, para contribuir com ações de saúde pública.
O trabalho deve iniciar com o recrutamento das gestantes que desejam participar do projeto. A pesquisa será realizada em parceria com unidades de saúde da cidade.
“O estudo investiga fatores determinantes do perfil de saúde tanto da gestante, como do bebê, avaliando seu potencial de desenvolvimento, crescimento, e quê ações podem ser realizadas durante esse estudo para prevenção de doenças na primeira infância.”, explicou a professora do departamento de nutrição e faculdade de saúde pública da USP Marly Augusto.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) anunciaram nesta segunda-feira (09) o inicio de uma pesquisa em Cruzeiro do Sul (AC) que pretende acompanhar crianças desde a fase de feto até dois anos de idade. O estudo tem o objetivo de monitorar o crescimento e perfil de saúde dos bebês, para contribuir com ações de saúde pública.
O trabalho deve iniciar com o recrutamento das gestantes que desejam participar do projeto. A pesquisa será realizada em parceria com unidades de saúde da cidade.
“O estudo investiga fatores determinantes do perfil de saúde tanto da gestante, como do bebê, avaliando seu potencial de desenvolvimento, crescimento, e quê ações podem ser realizadas durante esse estudo para prevenção de doenças na primeira infância.”, explicou a professora do departamento de nutrição e faculdade de saúde pública da USP Marly Augusto.
Entre as principais doenças que o estudo busca prevenir estão: anemia, déficit de crescimento, sendo acompanhada ainda a biometria do bebê no útero, analisando dessa forma o perfil de crescimento. O risco de diabete gestacional, risco de anemia na gravidez e as diversas formas que os problemas podem se apresentar junto com doenças regionais como malária e dengue, são analisados junto com os impactos no perfil de saúde da criança.
O projeto deve envolver acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac), pós-graduados e profissionais da saúde. Para Maria Cristina, enfermeira obstetra também da USP a pesquisa pretende não apenas acompanhar gestantes e bebês, mas ter resultados práticos na melhoria da saúde pública infantil.
“Os dados levantados tem a possibilidade de ajudar em um melhor pré-natal, em uma melhor assistência e consequentemente na vida do bebê sem algumas intercorrências. O que através da pesquisa podermos melhorar será muito importante”, enfatizou a enfermeira Maria Cristina.
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