A expectativa é reduzir em até 95% o número de famílias afetadas pela cheia do Rio Acre na capital A expectativa é reduzir em até 95% o número de famílias afetadas pela cheia do Rio Acre na capital Com o fim da cheia do Rio Acre que assombrou a capital do Estado e cidades do interior, o governador Tião Viana realizou uma reunião na tarde desta sexta-feira, 20, no Gabinete de Governo, para tratar do planejamento de novas casas para famílias de áreas de risco. Participaram da reunião o prefeito Marcus Alexandre, o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPE/AC), Oswaldo D’Albuquerque, representantes da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e empresários. A princípio, o governo espera o lançamento da nova etapa do programa de moradias Minha Casa, Minha Vida, que deve ser feito em abril. A expectativa é de que mais três mil casas sejam anunciadas para a capital. Segundo o governador Tião Viana, 1.300 da fase anterior estão garantidas para ser entregues no Acre até setembro, e mais três mil estão sendo contratadas. Se esse número da nova etapa for confirmado, Rio Branco pode resolver até 95% dos problemas de áreas de risco, e aumenta a cota de transbordamento do Rio Acre para 17 metros. Segundo o secretário de Obras Públicas, Leonardo Neder, o governo está preparado para começar as obras já no primeiro dia de sol do verão amazônico. Só em Rio Branco a alagação afetou 53 bairros, 900 ruas, 31 mil edificações e 102 mil pessoas, obrigando o poder público a fundar 31 abrigos, que receberam mais de 10 mil pessoas. Com o Rio Acre chegando à marca inédita de 18,40 metros, o prefeito Marcus Alexandre decretou calamidade pública na capital. A expectativa é garantir o maior número de entrega de casas possível para reduzir os danos de uma nova alagação já no ano que vem. A superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Maria Cláudia Sakai, falou da experiência adquirida pelo banco e das empresas envolvidas com os conjuntos habitacionais anteriores, que com certeza fará com que haja mais celeridade nas próximas entregas. Já o procurador Oswaldo D’Albuquerque garantiu a participação do MPE para gerar ainda mais transparência e segurança jurídica em todas as etapas do processo, principalmente na garantia de que as áreas de risco desapropriadas não sejam mais ocupadas.
sábado, 21 de março de 2015
Governo já planeja novas casas para famílias de áreas de risco do Acre
A expectativa é reduzir em até 95% o número de famílias afetadas pela cheia do Rio Acre na capital A expectativa é reduzir em até 95% o número de famílias afetadas pela cheia do Rio Acre na capital Com o fim da cheia do Rio Acre que assombrou a capital do Estado e cidades do interior, o governador Tião Viana realizou uma reunião na tarde desta sexta-feira, 20, no Gabinete de Governo, para tratar do planejamento de novas casas para famílias de áreas de risco. Participaram da reunião o prefeito Marcus Alexandre, o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPE/AC), Oswaldo D’Albuquerque, representantes da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e empresários. A princípio, o governo espera o lançamento da nova etapa do programa de moradias Minha Casa, Minha Vida, que deve ser feito em abril. A expectativa é de que mais três mil casas sejam anunciadas para a capital. Segundo o governador Tião Viana, 1.300 da fase anterior estão garantidas para ser entregues no Acre até setembro, e mais três mil estão sendo contratadas. Se esse número da nova etapa for confirmado, Rio Branco pode resolver até 95% dos problemas de áreas de risco, e aumenta a cota de transbordamento do Rio Acre para 17 metros. Segundo o secretário de Obras Públicas, Leonardo Neder, o governo está preparado para começar as obras já no primeiro dia de sol do verão amazônico. Só em Rio Branco a alagação afetou 53 bairros, 900 ruas, 31 mil edificações e 102 mil pessoas, obrigando o poder público a fundar 31 abrigos, que receberam mais de 10 mil pessoas. Com o Rio Acre chegando à marca inédita de 18,40 metros, o prefeito Marcus Alexandre decretou calamidade pública na capital. A expectativa é garantir o maior número de entrega de casas possível para reduzir os danos de uma nova alagação já no ano que vem. A superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Maria Cláudia Sakai, falou da experiência adquirida pelo banco e das empresas envolvidas com os conjuntos habitacionais anteriores, que com certeza fará com que haja mais celeridade nas próximas entregas. Já o procurador Oswaldo D’Albuquerque garantiu a participação do MPE para gerar ainda mais transparência e segurança jurídica em todas as etapas do processo, principalmente na garantia de que as áreas de risco desapropriadas não sejam mais ocupadas.
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