Fechamento de postos pode ser causa
Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que procuraram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, nesta segunda-feira (16), reclamaram de demora no atendimento. As críticas se deram pela falta de pediatras e de atendentes na recepção.
Com os postos de saúde fechados, o atendimento ao público na UPA do Segundo distrito ficou sobrecarregado e não bastasse isso, faltaram funcionários importantes para agilizar os procedimentos. Nas primeiras horas do dia, apenas uma pessoa atendia no balcão da recepção, e nos consultórios, no setor de pediatria, havia um médico para receber dezenas de crianças.
Claurita Araújo não imaginava que teria que esperar tanto para conseguir uma consulta ao filho de apenas 9 meses que está com gripe e dor no ouvido. “Péssima qualidade. Além de não ter atendimento nos postos por causa do carnaval chego aqui e só tem um pediatra. Quando sai para emergência ficam todos esperando. Estou aqui desde cedo”, reclama.
Para Camila Guimarães, a demora foi ainda maior. Primeiro ela passou na UPA do Tucumã, mas a unidade estava sem pediatra e encaminharam a mãe com filho doente para o segundo distrito.
“Disseram que minha filha só seria atendida se estivesse com febre e pelo clínico. Que só poderia ser medicada e não poderia fazer exames. Vim pra cá e demorou de 20 a 30 minutos pra fazerem o prontuário e ainda não foi chamada”, relata a mãe.
Com a falta de pessoal e o alto número de pacientes, idosos, crianças e casos mais graves foram priorizados.
Segundo a supervisora da unidade, Nilce Vilaço, a equipe da recepção é formada por três pessoas, nesta segunda-feira, só estava desfalcada por que uma servidora faltou e outra ficou doente. A supervisora garantiu que outro funcionário seria chamado para suprir a ausência.
A demora na recepção dos casos causou irritação do público, que não tinha estimativa de quando seria atendido.
Quanto ao pediatra a supervisão da UPA informou que a médica pediatra de plantão também havia passado mal e por isso não compareceu. O compromisso com os usuários foi de que durante o dia, todas as equipes estariam completas, com reforço de mais um médico na emergência traumática.
Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que procuraram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito, nesta segunda-feira (16), reclamaram de demora no atendimento. As críticas se deram pela falta de pediatras e de atendentes na recepção.
Com os postos de saúde fechados, o atendimento ao público na UPA do Segundo distrito ficou sobrecarregado e não bastasse isso, faltaram funcionários importantes para agilizar os procedimentos. Nas primeiras horas do dia, apenas uma pessoa atendia no balcão da recepção, e nos consultórios, no setor de pediatria, havia um médico para receber dezenas de crianças.
Claurita Araújo não imaginava que teria que esperar tanto para conseguir uma consulta ao filho de apenas 9 meses que está com gripe e dor no ouvido. “Péssima qualidade. Além de não ter atendimento nos postos por causa do carnaval chego aqui e só tem um pediatra. Quando sai para emergência ficam todos esperando. Estou aqui desde cedo”, reclama.
Para Camila Guimarães, a demora foi ainda maior. Primeiro ela passou na UPA do Tucumã, mas a unidade estava sem pediatra e encaminharam a mãe com filho doente para o segundo distrito.
“Disseram que minha filha só seria atendida se estivesse com febre e pelo clínico. Que só poderia ser medicada e não poderia fazer exames. Vim pra cá e demorou de 20 a 30 minutos pra fazerem o prontuário e ainda não foi chamada”, relata a mãe.
Com a falta de pessoal e o alto número de pacientes, idosos, crianças e casos mais graves foram priorizados.
Segundo a supervisora da unidade, Nilce Vilaço, a equipe da recepção é formada por três pessoas, nesta segunda-feira, só estava desfalcada por que uma servidora faltou e outra ficou doente. A supervisora garantiu que outro funcionário seria chamado para suprir a ausência.
A demora na recepção dos casos causou irritação do público, que não tinha estimativa de quando seria atendido.
Quanto ao pediatra a supervisão da UPA informou que a médica pediatra de plantão também havia passado mal e por isso não compareceu. O compromisso com os usuários foi de que durante o dia, todas as equipes estariam completas, com reforço de mais um médico na emergência traumática.
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