O trasbordamento do Rio Juruá em Cruzeiro do Sul já atinge moradores de cinco bairros, durante medição realizada na manhã desta quarta-feira, o nível das águas mediu 13,48 metros, quatro a mais que na medição realizada no dia anterior, que era de 13, 44 centímetros.
No bairro da Várzea, na periferia, cerca de 150 famílias foram afetadas com a elevação do nível das águas, que atingiu as casas e represou o esgoto das residências. Algumas pontes precisaram ser reerguidas por conta do avanço do rio. A situação se repete todos os anos, por isso um projeto de urbanização e desapropriação de moradores do terreno foi anunciado, mas ainda está no papel.
Famílias inteiras estão convivendo com a subida do rio, o mau cheiro e lixo.
O morador Sebastião Jorge, 68 anos, teve a cozinha da casa alagada. Ele diz que não há como evitar o contato com a água contaminada. “Tenho que colocar o pé na água”, disse. O idoso mora na residência com sua esposa, uma aposentada de 78 anos.
Maria Leide é uma das moradoras antigas da área. Ela aguarda a remoção da família para uma área mais segura. “O jeito é viver aqui, porque não temos para onde ir”. Estamos esperando a “retirada de nossas casas desse ambiente fétido”, contou.
O secretário Municipal de obras do município José Mauri, afirmou que não existe projeto por parte do poder municipal para remover famílias das áreas alagadas da Várzea. De acordo com ele, será feito uma avaliação técnico com relação as condições do trapache, um orçamento será entregue ao prefeito.
O representante do governo do estado não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Inf: JuruáOnline
No bairro da Várzea, na periferia, cerca de 150 famílias foram afetadas com a elevação do nível das águas, que atingiu as casas e represou o esgoto das residências. Algumas pontes precisaram ser reerguidas por conta do avanço do rio. A situação se repete todos os anos, por isso um projeto de urbanização e desapropriação de moradores do terreno foi anunciado, mas ainda está no papel.
Famílias inteiras estão convivendo com a subida do rio, o mau cheiro e lixo.
O morador Sebastião Jorge, 68 anos, teve a cozinha da casa alagada. Ele diz que não há como evitar o contato com a água contaminada. “Tenho que colocar o pé na água”, disse. O idoso mora na residência com sua esposa, uma aposentada de 78 anos.
Maria Leide é uma das moradoras antigas da área. Ela aguarda a remoção da família para uma área mais segura. “O jeito é viver aqui, porque não temos para onde ir”. Estamos esperando a “retirada de nossas casas desse ambiente fétido”, contou.
O secretário Municipal de obras do município José Mauri, afirmou que não existe projeto por parte do poder municipal para remover famílias das áreas alagadas da Várzea. De acordo com ele, será feito uma avaliação técnico com relação as condições do trapache, um orçamento será entregue ao prefeito.
O representante do governo do estado não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Inf: JuruáOnline
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