sábado, 31 de janeiro de 2015

RIO BRANCO POLÍCIA: EXECUÇÃO DE AGENTE FOI CRIME PASSIONAL,DIZ POLÍCIA

Kelly Tavares confessou crime

O agente penitenciário Edmilson da Silva Freire, o “Índio”, foi executado com tiros na cabeça disparados por Kelly Tavares de Sousa, 22 na madrugada deste sábado. A polícia trabalha na linha de investigação de “crime passional”.

Na versão confessada à polícia, Kelly Tavares disse que havia sido violentada por “Índio” há seis anos e que a morte de ontem foi a vingança pelo fato de ele ter “acabado com a minha vida”, nas palavras da assassina confessa.

Kelly Tavares é namorada de um homem preso no complexo penitenciário Francisco D’Oliveira Conde, o que gera algum tipo de suspeita de que viria a ter agido a mando de alguém. Mas, a polícia descarta essa hipótese.

Da prisão_ A jovem Kelly Tavares, ao sair da casa de “Índio” se dirigiu diretamente à polícia. Contou a primeira versão de que estava na casa do agente penitenciário quando “dois homens entraram” e atiraram em Emílio Freire.

Os policiais foram até à casa do agente. Kelly acompanhou o grupo. Os policiais viram a cena do crime e voltaram para a viatura para fazer nova entrevista com a jovem. Nesse momento, Kelly pode ter se sentido pressionada pela situação e resolveu confessar o crime.

Apresentou, inclusive a arma do agente penitenciário com que havia cometido o assassinato. Estava acomodada na cintura.

O Fato_ Kelly Tavares foi à casa de Edmilson Freire na noite de sexta-feira. Ouviram música, beberam cerveja, conversaram. “Depois de ir pra cama com ele... ele foi tomar banho. Peguei o revólver e dei três ou quatro tiros”, conta a jovem.

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