alunos e pais se preparam para o período de volta às aulas. Essa no entanto, não é a situação vivida pelos alunos da Escola Estadual Samuel Barreira, no bairro Cohab do Bosque em Rio Branco. Isso porque, por causa do atraso de uma reforma da escola, a instituição nunca entrou em recesso, o que acabou gerando insatisfação.
Mãe de um garoto de sete anos, estudante do 1º ano do ensino fundamental no colégio, a designer de sobrancelhas, Bia Monteiro, de 39 anos, diz que por causa da reforma o ano letivo só começou em maio de 2014, dois meses após o a data tradicional.
No entanto, como a reforma, que inicialmente deveria durar quatro meses, não foi concluída a tempo, os alunos estão tendo aulas no colégio Maria Chalub Leite, no bairro Nova Estação. "Se você passa na frente a escola aparentemente está pronta, mas as aulas não começam porque dizem que falta arrumar a parte elétrica", diz.
Ela afirma ainda que por causa do problema muitos pais acabaram optando por tirar seus filhos da escola. "É uma falta de compromisso com as crianças e com os pais delas. Porque elas deveriam estar de férias esperando para voltar às aulas", lamenta.
Para a mãe, a situação causou diversos transtornos. "A gente não pode fazer uma viagem porque o menino está estudando. Se eu quiser tirar meu filho de lá e colocar em outra escola, não posso porque ele ainda não finalizou a série", reclama.
a coordenadora de Zoneamento Escolar da Secretaria de Educação do Acre, Francilene Lima da Silva, explica que a reforma sofreu atraso por causa da enchente histórica do Rio Madeira, que entre fevereiro e abril de 2014 deixou o Acre isolado por via terrestre em diversos momentos.
"Parte dos material que utilizamos na reforma veio de fora. A cheia do Rio Madeira atrapalhou a reforma e o início do ano letivo", explica.
Ela diz que a Secretaria buscou espaços no próprio bairro para assegurar o início do ano letivo, mas nenhum possuía capacidade para receber os alunos. "Fizemos reuniões com os pais e eles concordaram que as aulas fossem realizadas na Escola Maria Chalub Leite", enfatiza.
A coordenadora explica que os alunos são levados e deixados todos os dias por um ônibus disponibilizado pela SEE para tentar amenizar o transtorno.
Francilene diz ainda que os alunos terminarão o ano letivo no início do mês de março e voltarão às aulas no dia 23 do mesmo mês. "A intenção é que eles comecem já no prédio da escola. Não estamos medindo esforços para que isso aconteça", afirma.
Sobre o desgaste para os alunos por causa do espaço para que eles descansem menor que o normal, a coordenadora diz que lamenta. "Entendemos que é um curto espaço de tempo, mas se faz necessário", salienta.
Mãe de um garoto de sete anos, estudante do 1º ano do ensino fundamental no colégio, a designer de sobrancelhas, Bia Monteiro, de 39 anos, diz que por causa da reforma o ano letivo só começou em maio de 2014, dois meses após o a data tradicional.
No entanto, como a reforma, que inicialmente deveria durar quatro meses, não foi concluída a tempo, os alunos estão tendo aulas no colégio Maria Chalub Leite, no bairro Nova Estação. "Se você passa na frente a escola aparentemente está pronta, mas as aulas não começam porque dizem que falta arrumar a parte elétrica", diz.
Ela afirma ainda que por causa do problema muitos pais acabaram optando por tirar seus filhos da escola. "É uma falta de compromisso com as crianças e com os pais delas. Porque elas deveriam estar de férias esperando para voltar às aulas", lamenta.
Para a mãe, a situação causou diversos transtornos. "A gente não pode fazer uma viagem porque o menino está estudando. Se eu quiser tirar meu filho de lá e colocar em outra escola, não posso porque ele ainda não finalizou a série", reclama.
a coordenadora de Zoneamento Escolar da Secretaria de Educação do Acre, Francilene Lima da Silva, explica que a reforma sofreu atraso por causa da enchente histórica do Rio Madeira, que entre fevereiro e abril de 2014 deixou o Acre isolado por via terrestre em diversos momentos.
"Parte dos material que utilizamos na reforma veio de fora. A cheia do Rio Madeira atrapalhou a reforma e o início do ano letivo", explica.
Ela diz que a Secretaria buscou espaços no próprio bairro para assegurar o início do ano letivo, mas nenhum possuía capacidade para receber os alunos. "Fizemos reuniões com os pais e eles concordaram que as aulas fossem realizadas na Escola Maria Chalub Leite", enfatiza.
A coordenadora explica que os alunos são levados e deixados todos os dias por um ônibus disponibilizado pela SEE para tentar amenizar o transtorno.
Francilene diz ainda que os alunos terminarão o ano letivo no início do mês de março e voltarão às aulas no dia 23 do mesmo mês. "A intenção é que eles comecem já no prédio da escola. Não estamos medindo esforços para que isso aconteça", afirma.
Sobre o desgaste para os alunos por causa do espaço para que eles descansem menor que o normal, a coordenadora diz que lamenta. "Entendemos que é um curto espaço de tempo, mas se faz necessário", salienta.
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