A Delegacia Central de Flagrantes está com 35 pessoas detidas. O ambiente comporta, no máximo, 25 presos. A superlotação é administrada pela Secretaria de Estado de Polícia Civil.
“Esse problema é decorrência da interdição do presídio”, diz o delegado Jarlim Rodrigues, sugerindo como responsável pela situação a decisão da juíza da vara de Execuções Penais, Luana Campos, de não permitir mais envio de presos ao complexo Francisco de Oliveira Conde.
O delegado não cita a juíza, mas deixa a crítica sugerida. “Eu espero uma solução”, afirma o plantonista.
Esta semana, a juíza já fez declarações ao site AGazeta.Net responsabilizando o Estado como responsável pela situação. “A culpa é do Estado que não cria vagas em presídios há 15 anos”, fulminou.
O diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre, Martin Hussel, informou que vai emitir uma nota oficial para tratar do assunto.
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